(11) 3129-5007 Wapp (11) 98066-9340
DR. MARCO ROCHA
DERMATOLOGISTA
CRM 100578
FORMAÇÃO MÉDICA
Escola Paulista de Medicina - Universidade Federal de São Paulo
Residência em Dermatologia: UNIFESP - EPM
Título de Especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia RQE: 38102
PÓS GRADUAÇÃO
Escola Paulista de Medicina - Universidade Federal de São Paulo - Nível: Doutorado
Pesquisador: acne e acne da mulher adulta
ATIVIDADES ATUAIS
Clínica Privada
Professor colaborador do ambulatório de cosmiatria do departamento de Dermatologia da Escola Paulista de Medicina - Univerisidade Federal de São Paulo
Palestrante de congressos nacionais e internacionais
TRATAMENTOS REALIZADOS
O que está disponível
LASER DE CO2 FRACIONADO
Estímulo do colágeno
Redução das rugas
Melhora da textura
Reduçåo das cicatrizes de acne
DERMATOLOGIA CIRÚRGICA
Retirada de pequenas lesões
Cirurgia oncológica de pele
Eletrocirurgia
Plasma
ULTHERAPY
Tecnologia de ultrassom microfocado
Tecnologia de tratamento da flacidez não invasiva.
Resultados em uma sessão.
TRATAMENTOS ESTÉTICOS
O cuidado que você merece
peelings químicos
luz intensa pulsada
toxina botulínica
preenchimento
bioestimuladores (Radiesse/Sculptra)
mesoterapia capilar
skin boosters
fios de sustentação e bioestímulo
ACNE E ACNE DA MULHER ADULTA
A acne da mulher adulta é definida quando acomete pacientes com idade acima de 25 anos. Não existe uma razão específica para esse corte etário, mas ele passou a ser aceito na realização e comparação entre estudos científicos. Sabe-se que dados epidemiológicos, principalmente publicados a partir dos anos 2000, constataram um aumento na prevalência de acne em mulheres adultas, com diferencial importante quando comparadas aos homens de mesma faixa etária. Os números variam muito entre cada região estudada, mas aceita-se uma média de 30% de pacientes adultas com algum grau de acne.
Com relação a história clínica, as mulheres adultas com acne podem ser divididas em dois grupos básicos. No primeiro e maior grupo, conhecido como persistente, as pacientes apresentam lesões desde a sua adolescência, podendo referir períodos livres, muitas vezes relacionados ao uso de contraceptivos hormonais combinados; já no segundo, denominado de início tardio, as lesões surgem, de maneira significativa, somente após os 25 anos